ATÉ QUE O SENHOR VENHA
09/12/2024
“Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum”. At 2:44
Jesus veio nos apresentar um novo estilo de vida que caminha totalmente na contramão deste mundo. Jesus não nos tirou do mundo, porém nos oferece um modo de viver que arranca o mundo de nós. O que antes era tão almejado e desejado por nós, passa a ser insignificante e sem valor algum perante tudo o que agora temos em Cristo.
A primeira comunidade de cristãos entendeu bem isso e abraçou esse novo estilo de vida, passando a viver para a Glória de Cristo. Os primeiros cristãos entenderam que aqui neste mundo eram apenas peregrinos e forasteiros... que sua verdadeira herança não era oriunda daquilo que é perecível e corruptível, mas tão somente do que é eternos, onde ferrugem não destrói e ladrão nenhum pode roubar.
Os primeiros cristãos entenderam que tudo o que precisam ser era sal e luz... vasos de barro transportando a Glória de Deus... que o maior tesouro que poderiam conquistar aqui eram as pessoas que Cristo alcançaria através deles.
Os dias que estamos vivendo nos desafiam a ser como os cristãos primitivos e ter tudo em comum... Dias onde devemos erguer os nossos olhos e mirar além de nós mesmos, nos deixando ser movidos em compaixão, generosidade, amor, em direção daqueles que sofrem e que hoje, devido as tragédias enfrentadas, de repente, perderam tudo o que tinham..
Ter tudo em comum é olhar para a provisão que recebemos hoje e entender que esse recurso deve ser compartilhado com quem nada tem. É permitir que o amor de Cristo derramado em nés seja derramado também através de nós.
Ter tudo em comum é simplesmente pregar o Evangelho com a própria vida e não apenas com palavras.
Que nesses dias de tanta desolação no Brasil, em especial no Rio Grande do Sul, mas também no mundo, que sejamos a resposta do clamor daqueles que sofrem e gritam por socorro. Não desperdice tempo compartilhando as obras das trevas, mas aproveite cada oportunidade para compartilhar Cristo. Leve o Pão da Vida para aqueles que padecem de fome.
Autora: Pra Renata Barbosa
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